O ministro da Segurança Social e da Solidariedade, Pedro Mota Soares, defende que as grávidas passem a ser consideradas como doentes perante a Segurança Social. Ou seja, que as baixas de maternidade sofram um corte de 30%. No debate sobre ...o Estado da Nação em 2007:«Paulo Portas desafiou o Governo [do PS] a ir mais longe nas medidas de apoio à natalidade, lembrando que na Alemanha o subsídio de apoio ao nascimento vai dos 4.200 anuais aos 25.000 euros/ano e que a Espanha aprovou recentemente um 'cheque-bébé' de 2.500 euros por ano.»
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