JS SÁTÃO

Todos que acreditam em liberdade tão profundamente quanto nós o fazemos, preferiria morrer a viver de joelhos.

domingo, 10 de abril de 2011

Fernando Nobre e o PSD

“Presidenciais Fernando Nobre não é o primeiro independente genuíno a entrar na corrida para a presidência. Mas, em mais de 30 anos de democracia, houve poucos candidatos cujo pensamento político fosse uma tão grande incógnita. O presidente da AMI gosta de falar de si como "um simples cidadão" e muitos socialistas - que poderão vir a dar-lhe apoio formal - admitem não conhecer as suas ideias para o País.

Mas afinal, à esquerda ou à direita, de que lado bate o coração de Fernando Nobre, o político?”

In “ Diário de Noticias ”

Parece que já sabemos as respostas sobre o tão “nobre” Fernando. Para além de ter mentido aos 500 mil portugueses que votaram nele, andou a brincar com os seus pensamentos, e com os seus princípios. “… é contra este sistema que luto” – 28 de Setembro de 2010.

Ora vejamos, em 21 de Setembro de 2010, diz o seguinte,”não sou um produto e não sou o produto de um partido”. Continuando, “não tenho partidos políticos nem influências atrás de mim” – 21 de Setembro de 2010.

Agora que a luxúria do poder e o seu verdadeiro carisma de direita se revelou finalmente, como vão agora reagir aqueles que nele votaram? Vão seguir a falsidade que ele vai apresentar e defender? Espero inteligência dos mesmos…

O “nobre” Fernando, não lhe chegando ir nas listas do PSD, ainda exigiu ser ele o candidato a Presidente da AR. Meus amigos, se me sinto enganado, envergonhado e traído… Imagino o que sentiram os 500 mil portugueses que foram enganados e deliberadamente usados, para que o “nobre” Fernando alcançasse atingir o que realmente pretendia.

Caiu o “nobre” Fernando, e revelou-se finalmente o seu verdadeiro interesse: de pertencer a este “…vil e hipócrita sistema…” (02 de Outubro de 2010), que agora quer também pertencer.

Até onde vai a Lealdade que prometeu àqueles que nele votaram? Infelizmente durou pouco, foi pouco "nobre" a lealdade.

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